Outro dia li na Folha de São Paulo (http://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/carreiras/2017/04/1879711-coaching-ajuda-a-alcancar-metas-mas-e-preciso-ter-cuidado-com-falsos-gurus.shtmlhttps://www.youtube.com/watch?v=kR1uEh27BZM) um artigo que dizia sobre os cuidados que devemos ter ao escolher um coach quando decidimos fazer um processo de coaching, bem como uma formação em coaching.
Artigo da Folha
Segundo este artigo, na opinião de Sigmar Malvezzi, professor de Psicologia da Universidade de São Paulo e da fundação Dom Cabral, o coaching “é um dos instrumentos fundamentais que temos no apoio ao indivíduo”. Porém, por ainda não ser uma profissão regulamentada, é preciso tomarmos alguns cuidados na escolha do profissional a realizar este processo.
Neste mesmo artigo, Villela Da Matta, fundador da Sociedade Brasileira de Coaching, o coaching “é um trabalho que tem efeitos colaterais, porque mexe com decisões humanas, como pedir uma promoção ou abrir um negócio” – e emenda: um coach mal preparado pode arruinar a vida de alguém.
De fato, não faltam propagandas e promessas nessa nova “carreira”. Mas o que de fato devemos nos atentar?
A seguir, um vídeo no qual eu falo um pouco sobre este assunto.
Vamos conferir?
O que podemos concluir?
Um bom coach é aquele que leva a uma reflexão por meio de perguntas que de fato auxiliem o coachee em seu processo de autoconhecimento e auxiliem-no a tomar as rédeas de sua vida a partir de suas próprias potencialidades.
E então?
Gostou? Então deixe aqui seu comentário.
Grande abraço,
Cristina Monteiro – Psicóloga, Psicopedagoga, Orientadora Profissional e de Carreira e Coach. Escritora (crônicas literárias, artigos acadêmicos e profissionais). Atende na Clínica com Psicoterapia (enfoque psicanalítico) e Coaching em Resiliência (vida e carreira), ministra palestras e treinamentos comportamentais em nome de sua empresa (Ponto de Palestras e Treinamentos). Escreve semanalmente neste blog. Acompanhe.
Contato: crifmonteiro@gmail.com
